Ambiente livre de germes

3 erros que todo lavador de granja precisa evitar!

3 erros que todo lavador de granja precisa evitar!

O profissional responsável pela lavação das granjas é uma pessoa chave na produção, com poder de influenciar (e muito!) os resultados produtivos do próximo lote alojado. A limpeza e desinfecção das granjas é um ponto crucial para manter os esforços de biosseguridade funcionando em sintonia, e deve ser executada com muita atenção e dedicação. É por isso que hoje falaremos de alguns erros que podem ser evitados, a fim de manter um bom status sanitário do plantel. Dentre os erros mais comuns, a subdosagem de produtos (detergentes e desinfetantes) e sua aplicação incorreta fazem toda a diferença entre um próximo lote de bom desempenho. Pensando nisso, veja abaixo 3 pontos de atenção que todo lavador deve ter em seu trabalho:

1) Subdosar os produtos (detergentes e desinfetantes)
A dose indicada no rótulo (de um detergente ou desinfetante) é calculada com base na concentração e tempo de exposição necessários para uma eficácia minimamente aceitável. Se os produtos forem mais diluídos do que o recomendado, certamente perderão parte de sua eficácia. A subdosagem de desinfetantes, por exemplo, além de não baixar a contaminação adequadamente após a lavação, pode ainda levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, um desafio ainda maior para os resultados da granja.

2) Deixar a espuma do detergente secar
A espuma (úmida) é a forma ativa de um detergente. A presença de água junto ao detergente aplicado permite que o produto penetre na matéria orgânica e quebre as moléculas de gordura. Caso a espuma seque após aplicada nos pisos e paredes, ela perderá seu efeito, e por isso é importante umidificar novamente o galpão. Isso vai garantir que a espuma aderida permaneça ativa, para que a sujeira seja mesmo quebrada e eliminada durante o enxágue.

3) Não recobrir a baia por completo
Durante a limpeza com detergente, todo e qualquer ponto da baia deve ser recoberto por espuma, incluindo os cantos, as gaiolas, embaixo de comedouros e calhas, e toda e qualquer superfície que entre em contato com os animais. Pode parecer óbvio, mas não podemos esquecer que a contaminação das baias e galpões é altíssima quando os animais são desalojados, e por isso qualquer superfície que permaneça contaminada será suficiente para infectar os novos animais.   

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