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O objetivo de um pó secante (ou pó de higiene) é primordialmente a absorção de umidade e amônia nas instalações, e a secagem dos animais (seja para a retenção de calor e redução do estresse térmico, seja no efeito curativo de feridas e umbigos). Se a qualidade do produto usado para isso for medíocre, esses são os 3 principais prejuízos em potencial:
1) MAIOR DESAFIO E GASTO ENERGÉTICO
Reduzir a umidade tende a diminuir a multiplicação de microorganismos, e consequentemente a pressão de infecção. Se a umidade persiste mesmo após a aplicação do pó, os animais permanecerão com um desafio microbiológico a vencer, e todo o gasto energético canalizado para isso naturalmente representará menos energia disponível para o seu próprio crescimento e ganho de peso.
2) DESEMPENHO PIORADO DESDE O DESMAME ATÉ A TERMINAÇÃO
A hipotermia em leitões neonatos influencia a ingestão de colostro nas primeiras horas de vida do leitão, e consequentemente a sua sobrevivência e desempenho na maternidade e fases seguintes. A cura mal feita de umbigos e feridas também poderá gerar infecções de alto custo energético para o animal, ou mesmo levá-lo a óbito. Um pó secante de qualidade medíocre não cumprirá o seu papel na resolução desses problemas.
3) MAIS MÃO DE OBRA NO ATENDIMENTO AO PARTO E LAVAÇÃO
Quanto pior a capacidade de absorção do pó, maior o tempo dedicado na secagem de cada leitão, bem como na remoção de grumos acumulados nas instalações durante a lavação. Isso representa mais horas trabalhadas por funcionário, mais gastos com água e energia, e maior consumo de produtos para limpeza e desinfecção durante o vazio.
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